Seis mortes foram registradas desde o início da madrugada deste domingo em Salvador e região metropolitana, o que faz subir para 77 o total de óbitos regitrados pela Secretaria de Segurança Pública baiana (SSP-BA) desde o dia seguinte ao anúncio da grave de policiais militares na capital deste Estado, na última terça-feira, 31 de janeiro.
Salvador viveu o pico da onda de violência na sexta-feira, quando 32 pessoas foram mortas. A escalada dos óbitos, junto com a onda de saques e roubos que fechou o comércio e disseminou um ambiente de insegurança generalizada na cidade, arrefeceu com a chegada de contingentes adicionais de segurana enviados pelo Exércio e pela Guarda Nacional, mas no sábado o número de mortes ainda foi expressivo: 14, mesmo total registrado na quinta-feira.
De acordo com os dados disponibilizados na SSP, pode-se observar que não há regiões que concentrem de modo desproporcional as vítimas fatais. Pro exemplo, a região que condensa o maior número de mortes (sete) é Simões Filho, município da região metropolitana de Salvador. Outro dado significativo é a grande quantidade de mortos que não foram ainda identificados: são 39, mais que a metade do total de vítimas fatais.
Salvador viveu o pico da onda de violência na sexta-feira, quando 32 pessoas foram mortas. A escalada dos óbitos, junto com a onda de saques e roubos que fechou o comércio e disseminou um ambiente de insegurança generalizada na cidade, arrefeceu com a chegada de contingentes adicionais de segurana enviados pelo Exércio e pela Guarda Nacional, mas no sábado o número de mortes ainda foi expressivo: 14, mesmo total registrado na quinta-feira.
De acordo com os dados disponibilizados na SSP, pode-se observar que não há regiões que concentrem de modo desproporcional as vítimas fatais. Pro exemplo, a região que condensa o maior número de mortes (sete) é Simões Filho, município da região metropolitana de Salvador. Outro dado significativo é a grande quantidade de mortos que não foram ainda identificados: são 39, mais que a metade do total de vítimas fatais.
Nenhum comentário
Postar um comentário