O procurador geral da Bahia, Rui Moraes Cruz, enviou documento à ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, informando que já existem condições de segurança para que ocorra o julgamento do conflito de terra entre os descendentes dos índios Pataxó e fazendeiros do Sul da Bahia. Esta era a informação que a ministra relatora do processo tinha solicitado ao governador Jaques Wagner para poder marcar a data do julgamento no plenário do STF. A condição foi exigida pela ministra em razão do clima tenso que existe na região, principalmente na cidade de Itajú do Colônia, município onde os indígenas invadiram dezenas de fazendas no carnaval em protesto pelo atraso no julgamento do caso. Os índios já ocupam 13 mil hectares e reivindicam a demarcação de outros 41 mil hectares como reserva. Na área existem muitas fazendas de gado e cacau e até bairros. O conflito entre Pataxós e fazendeiros já dura mais de 40 anos
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