A defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes, de 27 anos, tenta nesta segunda-feira (18), pela segunda vez, suspender na Justiça a exibição do documentário "Até que a morte nos separe", agendada para acontecer nesta terça (19) no canal de TV Paga A&E.Segundo o advogado Eduardo Salles Pimenta, responsável pela ação, a intenção é impedir que a produção prejudique seu cliente. Além da suspensão da transmissão, a defesa pede também que a Justiça determine uma multa de R$ 100 mil mais um real por assinante, por exibição, caso o canal insista em transmitir o documentário.Pimenta afirma que a defesa de Bruno só teve conhecimento do programa por meio da imprensa, em meados de abril deste ano. Na época, o advogado entrou com um pedido de liminar em São Paulo para que o documentário não fosse exibido, já que a defesa do goleiro não teve acesso ao conteúdo da produção. No entanto, a justiça paulista negou o pedido.Ainda de acordo com o advogado, a forma como a divulgação do documentário está sendo feita coloca Bruno como culpado da morte de Eliza Samudio, desaparecida em junho de 2010 após vir para Minas com o filho Bruninho.- Estão romanceando o caso. O site (do canal) mostra o Bruno de uma forma drástica, com algo semelhante a um tiro em cima, como se ele tivesse, com certeza, matado a Eliza. E nem a Justiça disse isso
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