Foto: Joa Souza
O Ministério da Justiça prorrogou a atuação da Força Nacional de Segurança Pública em apoio a operações da Polícia Federal nos estados de Mato Grosso do Sul e da Bahia, por mais 120 dias, e do Paraná, por mais 90 dias. As portarias com as decisões foram publicadas na edição desta terça-feira (30) do Diário Oficial da União. Na Bahia, a Operação Terra Indígena busca evitar o conflito fundiário entre índios e fazendeiros. Nos municípios de Itaju do Colônia e Camacan, os pataxós reivindicam a homologação de 54 mil hectares. No município de Olivença, os índios tupinambás também lutam pela demarcação de terras. Em Mato Grosso do Sul, a Força Nacional irá ajudar também a Fundação Nacional do Índio (Funai), no âmbito da Operação Guarani. O objetivo é garantir a segurança das pessoas no conflito entre os índios e os fazendeiros na região. A atuação no estado teve início em fevereiro de 2010. Já no Paraná, a Força Nacional foi enviada para reforçar a segurança no município de São Miguel do Iguaçu, que fica na região fronteiriça com Paraguai e Argentina. As tropas vão apoiar a Operação Vant.
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A Policia federal, a Força Nacional, estão aqui em Ilhéus há anos, e sempre a mesma reportagem,estão para evitar conflitos, mas os bandidos continuam invadindo as propriedades e nada é feito, não respeitam federal nem nacional, nem nada pois esles estã de mãos amarradas pelo governo do estado e da união er ainda diz " força Nacional de Segurança", que segurança está havendo para os pequenos produtores que estão tendoi não só suas propriedades invadidas mas tb seus pertences ( tv - móveis - dinheiro - criação) tudo roubado com arrastôes, inclusive mandioca e cacau. Na verdade é como se esta polícia não exisatisse para eles e para nós, para eles porque não a respeitam e para os produtores porque não os protegem, em que elers evitam que amanhã haja uma carnificina, que apareça um bandido ou um agricultor morto, aí vão servir para investigar quem foi o culpado, ora para mim o culpado é o próprio governo que está deliberadamente deixando que isto um dia venha a acontecer e se ainda não houve é porque os agricultores são de paz e aguardam com um mínimo der esperança que ainda haja uma atitude por parte deste governo, porque motivos não faltaram para que nossa região já estivesse em guerra
ResponderExcluirDia 02 de maio de 2.013, reunião no auditório da CEPLAC a partir das 14:00 horas com a direção da FAEB. (Federração da Agricultura do Estado da Bahia), onde ser´pa dscutidos a situação das invasões, o que se está fazendo para que se faça justiça aos pequenos produtores e o que se fará, estão todos convidados. lembrem-se que estas invasões não afeta somente os agreicultores, o reflexo lhes atingirá, vc não tem imóvel rural, mas está comprando farinha mais cara porque o sprodutores não mais plantaram com receio das invasões na hora da colheita e o produto falta e fica mais caro
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