O índio terena Oziel Gabriel, 36 anos, estudante do ensino médio, morreu ontem durante ação de policiais federais e militares que cumpriam ordem judicial para reintegração de posse das fazendas Buriti e Cambará, situadas em Sidrolândia (MS).O tiro fatal acertou a barriga da vítima, "atingiu o fígado e transfixou-se, saindo pelas costas", conforme conclusão do Instituto Médico Legal. A Polícia Federal apurou que não houve tempo para qualquer tipo de negociações, segundo a assessoria de comunicação social."A força policial foi recebida por muitos índios saindo do mato, lançando flechas e pedras", disse um policial federal. Ainda conforme a PF, alguns agentes também ficaram feridos e foram transportados para hospitais da cidade e região, juntamente com três ou quatro indígenas, também feridos, mas nenhum sob risco de morrer.
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O que aconteceu é pouco para o que está arriscado ainda por vir, a leninência, a irresponsabilidade do governo da União e do Estado com as açõies nefastas e desonestas da FUNAI vai levar não só o Mato Groisso, mas também outros estados assim como o sul da Bahia a uma onda de mortes, a polícia sabe que isto pode acontecer assim como a presidenta e o governador, não é possível se acreditar que com esta onda de invasão por bandidos, roubando tudo que encontra, hoje um bandido na rua pode cometer um crime na cidade e ir para as áreas invadidas que nada lhe acontece , a polícia civil e militar está proibida de ir lá, o pais está governado pela ONGS extrangeiras, FUNAI e CIMI, é mais do que certo que no momento que o estadio se omite do seu dever o cidadão terá que se defender e ao seu patrimônio.
ResponderExcluirPODER PARARELO
ResponderExcluirÉ o que se está vendo hoje no Pais, em que os índios ou os que se passam por eles manda mais que a Presidenta, Eles não obedecem a ela, mesmo através dos seus poderes constituídos como a justiça federal e a polícia, ainda tem a FUNAI que a Presidenta não se envolve, eles nã obedecem a ordem judicial, não temem a polícia e em contra partida a presidenta não responde a altura, hoje no Pais muitos mandam, além destes no desafio a lei como se não fossem brasileiros, ainda tem a CIMI, ONGS extrangeiras que o governo teme ficar contra - estamos vivendo um governo paralelo em que breve lgum rincão do Brasil vai ser desmembrado para formar um novo Pais ou agregar a outro de origem desta ONGS
No momento que estava fazendo este comentário, horas antes tornaram invadir a mesma propriedade, será que eu não falei um verdade?
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