Índios contestam reintegração de fazenda em MS: ‘não tem validade’

Índios rasgam a cópia de mandado de reintegração de posse de fazenda (Foto: Fabiano Arruda/G1 MS)
Índios em Sidrolândia chegaram a rasgar uma cópia da decisão judicial.Funai tem prazo de 48h para desocupação pacífica, informa decisão. Cerca de 200 indígenas estiveram no sepultamento do índio terena Oziel Gabriel, morto no dia 30 de maio, em confronto entre policiais e indígenas, durante reintegração de posse da Fazenda Buriti, em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande. As lideranças terena disseram que vão fazer uma assembleia na tarde de hoje para discutir a situação, mas já adiantaram que não pretendem deixar a área, descumprindo ordem judicial.“Para nós, esse mandado de reintegração não tem validade”, disse ao G1 o cacique Argeu Reginaldo. Durante o ritual, os índios entoaram cantos até o sepultamento. A imprensa não foi autorizada a acompanhar a cerimônia e ficou do lado de fora do cemitério.O  mandado de reintegração de posse foi expedido no domingo (2), pela Justiça Federal em Campo Grande. Conforme despacho, a Funai e o Ministério Público Federal (MPF) deveriam ser oficiados com urgência, ontem, da decisão judicial. O G1 entrou em contato com as assessorias dos órgãos, que não responderam se receberam a intimação sobre a reintegração de posse. 
Revolta 
Na saída, várias lideranças falaram sobre a situação, ainda considerada tensa, na aldeia Buriti. Elizur Gabriel, irmão de Oziel, disse que não há intenção de deixar a fazenda. “Vamos fazer a Justiça com nossas mãos e demarcar nossas terras, esse mandado de reintegração não nos assusta”. Muitos índios estavam chorando e nervosos após o sepultamento de Oziel. Dois deles chegaram a rasgar uma cópia do mandado de reintegração de posse, expedido pela Justiça Federal. A cópia era da equipe da TV Morena e foi dada aos índios para mostrar o teor da decisão da juiza Raquel Domingues, que determina prazo de 48h para saída pacífica da fazenda Buriti.
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  1. Por Amor a Buerarema e Respeito ao Povosegunda-feira, junho 03, 2013

    Na hora de cobrar deles o cumprimento da lei, eles se colocam como não fossem brasileiros, ordem judicial não tem valor, a Polícia Federal não os intimida e esperam que não reajam se eles atacarem, o direito de propriedade não existe, proibem o direito do cidadão de ir e vir, se consideram com direitos acima de todo cidadão, mas por outro lado na hora de querer benefícios, invocam a constitução, dizem ser discriminados ( recebem ajuda do governo de toda ordem - os brancos não recebem), invadem o congresso nada acontece, na nossa região nunca se falou em indios, de repente, do nada, surge um negão da Luz que em Buerarema como eletricista nada fazia, a vida era botar galo para brigar e de repente diz que é cacique, recruta um bando de desocupados, malandros do morro de ilhéus e com o apoio da FUNAI e da CIMI se intitularam de indios, agora estão trazendo gente de Pau Brasil que se diziam lã pataxós e agora vindo para cá se autodenominam tupinambás, a mudança de etnia é impressionante, só não mudarão nunca o que realmente são, assaltantes, terroristas. O número de bandidos nas cidades de Ilhéus e Buerarema tem diminuido, eles tem encontrado no campo um ambiente melhor para roubo pois lá eles tem salvo conduto, o governo Dilma e Vagner não permitem que a polícia civil e a militar vá prendé-los, este Pais está entreque as traças, ou melhor ao PT, o que significa a mesma coisa

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