PM acredita que menino matou os pais e foi à escola

A polícia investiga as mortes de um casal de policiais militares, o filho de 13 anos e duas outras mulheres da mesma família em São Paulo. A casa onde as vítimas residiam não tinha sinais de arrombamento ou tiroteio. Os corpos foram encontrados na residência, na zona norte da capital paulista, na noite desta segunda-feira (6). Todos os indícios são levados em consideração pela polícia, inclusive a possibilidade do filho do casal ter matado todos os familiares e ter tirado a própria vida logo depois. As cinco vítimas foram atingidas na cabeça por disparos efetuados pela mesma arma, uma ponto 40, encontrada sobre o abdômen do jovem. O comandante da PM-SP, coronel Benedito Roberto Meira, informou que exames de balística devem comprovar se os disparos foram feitos pela pistola encontrada sob o corpo do garoto. O exame toxicológico dos corpos também deve ser feito ainda nesta terça (6) para integrar o conjunto de provas e perícias. A polícia também está à procura de quem estacionou o carro da família de PMs, encontrado na rua onde estudava o menino de 13 anos. A escola fica a cerca de 5 km de distância do local do crime. Imagens de câmeras de segurança de ruas já foram entregues à polícia, que irá buscar pistas sobre quem dirigiu o carro da casa até à unidade educacional. O sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) foi encontrado deitado na cama, a sua mulher, também PM, ao seu lado, de joelhos, em uma posição como se estivesse dominada. O filho estava próximo ao casal. As outras duas vítimas estavam em outro quarto, embaixo de cobertores – a suspeita é de que tenham sido mortas enquanto dormiam.
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