Comitiva a favor dos agricultores em Brasília! |
Temer recebeu uma comitiva de deputados, prefeitos e produtores rurais baianos. Acompanhados pelo ex-ministro da Integração Nacional e atual vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima, o grupo viajou a Brasília para pedir ao governo federal providências em relação ao conflito na região sul da Bahia.
Os produtores rurais asseguraram ao presidente em exercício que são os legítimos donos das terras reivindicadas pelos índios tupinambás. Temer se comprometeu a buscar uma solução pacífica para o conflito e, em seguida, convocou o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo para discutir a questão. Há duas semanas, policiais da Força Nacional foram enviados para a região com a missão de tentar evitar novos confrontos entre índios e produtores e garantir a segurança da população. Concentrada na área urbana, a presença policial não foi capaz de impedir que, só esta semana, um trabalhador rural fosse baleado e um índio fosse morto a tiros.
Procurados pela Agência Brasil, o secretário estadual de Agricultura, Eduardo Salles, e o diretor da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Guilherme de Castro Moura, defenderam a necessidade de reforço no efetivo da Força Nacional enviado para a região. Também querem que a tropa atue na zona rural, desarmando as pessoas para evitar novas mortes. “A situação é muito grave e pode piorar muito mais, se nada for feito imediatamente”, disse o secretário estadual.
As ocupações das propriedades rurais, que os índios classificam como “retomada do território sagrado”, foi a forma encontrada para exigir do governo federal a conclusão do processo de demarcação da Terra Indígena Tupinambá de Olivença. A área de 47.376 hectares (um hectare corresponde a 10 mil metros quadrados, o equivalente a um campo de futebol oficial) foi delimitada pela Funai em 2009.
Desde a delimitação, os tupinambás cobram que o Ministério da Justiça emita a portaria declaratória, reconhecendo-a como território tradicional indígena. Feito isso, ainda será preciso aguardar que a Presidência da República homologue a área.
Muita mentira nesta nota, primeiro que o indio que foi morto, não é indio, e muito menos tupinambá, a informação mesmo mostra a mentira, ao dizer que só estava com eles há cerca de 04 meses, portanto não é da região e sim de Porto Seguro, depois a suspeita maior de quem matou deve recair entre eles mesmos, pois este morto, foi o mesmo que atirou no pequeno produtor que está no hospital e corre o risco de ficar paraplégico, o que acontece é que eles mesmos resolveram fazer queima de arquivo, já pensou se a polícia prende este individuo, vê que não é indio e ele resolve abrir o bico, e tem mais o corpo ficou aí um tempão esperando que aparecesse alquém da família ou viesse de Porto, E a polícia tem que ir para o campo, desarmar não pessoas, mas sim estes bandidos, pois não há mais armas em mãos dos cidadãos, já esqueceram que o governo para justificar sua incompetência com a segurança pública botou a culpa nas armas de pessoas de bem. Agora o cidadão está desarmado, o bandido armado e a polícia não consequer proteger as famílias, aliás não sei nem se eles podem proteger a sí mesmos, pois não é que eles foram alvos dos tiros destes bandidos que se dizem indios. è capaz da FUNAI, a chefa da guadrilha dizer que foi fogos de artifícios.
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