Cerca de três anos atrás, Maria Ferreira Sousa da Cunha ganhava a vida comprando bananas de produtores da região de Trairão (PA), onde mora, e revendendo-as para outras localidades. Boa parte das frutas, porém, era descartada por amassar durante o transporte. Ao procurar um jeito de aproveitar o que ia para o lixo, ela encontrou um negócio muito mais lucrativo: fritar as bananas e transformá-las em salgado, parecido com batata-chips. Nascia assim a Bananita, que hoje fatura cerca de R$ 300 mil anuais.
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