Os policiais militares que estupraram uma grávida de 17 anos em São Sebastião do Passé, no último sábado (11), utilizavam armas que não eram da corporação. Segundo a delegada Joana Angélica Santos, titular da delegacia do município, a origem da pistola e do revólver encontrados com os criminosos será investigada. “Vamos checar a origem dessas armas, para saber se houve algum cometimento de outros crimes, como homicídio e latrocínio. O que um cidadão quer com armas e um carro placa fria? Estamos em estado de alerta, porque quem cai aqui nessas condições é porque praticava assalto”, disse a delegada ao Correio. O soldado Antônio Marcos Gomes dos Santos (lotado na 17ª CIPM, do Uruguai) e o PM reformado Ednardo Rodrigues de Santana também utilizavam um carro com placa fria. A dupla responderá pelos crimes de estupro, sequestro e descaracterização de dados oficiais veiculares. Em nota, o Departamento de Comunicação Social (DCS) da Polícia Militar informou que Ednardo já havia sido julgado incapaz de exercer sua função pela junta médica. Ainda assim, nenhum dos dois haviam sido presos. (Bahia Notícias)
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