O Comitê de Direitos Humanos da ONU rejeitou o pedido do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva para que seja solto no Brasil, como parte de
medidas cautelares solicitadas por seus advogados. O caso nas Nações
Unidas, porém, não está encerrado e uma avaliação completa de sua
situação continua sendo realizada, em análise que começou em meados de
2016. O governo brasileiro terá mais seis meses para responder a uma
série de perguntas formuladas pela ONU. Mas uma decisão, segundo a
entidade, ficará apenas para 2019. "O Comitê de Direitos Humanos não
concederá medidas cautelas no caso de Lula da Silva", declarou a
porta-voz de Direitos Humanos da ONU, Julia Gronnevet. O jornal O Estado de S. Paulo
revelou com exclusividade no mês passado que um recurso ao Comitê de
Direitos Humanos da ONU era uma possibilidade. Um dia antes de ser
preso, enquanto Lula negociava com a Polícia Federal, seus advogados
entraram com a queixa na ONU.
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