Apontado como uma das alternativas do PT para a disputa da Presidência
da República, o ex-ministro e ex-governador da Bahia Jaques Wagner
admitiu nesta terça-feira, 1º, que o partido pode aceitar ser vice de
Ciro Gomes (PDT) e defendeu a inclusão de Joaquim Barbosa (PSB) no
diálogo com os demais partidos de esquerda. Wagner, no entanto,
ressaltou que é favorável à estratégia petista de manter o nome do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, até a última
instância. Ele desautorizou a inclusão de seu nome entre os prováveis
planos B do PT enquanto a candidatura do ex-presidente estiver colocada e
admitiu quer a prisão de Lula dificulta a aceitação de outras
alternativas pela cúpula petista. "Não coloco meu nome em hipótese
alguma à disposição neste momento", disse ao Bahia Notícias.
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