O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL)
planeja uma cerimônia mais curta e um ato ecumênico inédito na Catedral
de Brasília para celebrar a posse no dia 1º de janeiro de 2019. De
acordo com o jornal Folha de S. Paulo, assessores de Bolsonaro afirmam
que o esquema de segurança e o tempo de duração do evento devem ser as
principais preocupações da equipe. A medida ocorrerá por conta do período
pós-cirúrgico de Bolsonaro, que vai retirar bolsa de colostomia que tem
usado desde setembro, quando sofreu um atentado. Católico, Bolsonaro
pediu que um culto ecumênico fosse realizado na manhã do primeiro dia do
ano, uma novidade para o evento. Em 1995, na posse de Fernando Henrique
Cardoso, houve uma missa católica na catedral.
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