O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) incluiu na lista de metas 
para os cem primeiros dias do governo a regulamentação do ensino 
domiciliar por meio de medida provisória. A prática havia sido 
considerada ilegal no final do ano passado pelo STF (Supremo Tribunal 
Federal). Na ocasião, a maioria dos ministros entendeu que, por falta de
 regulamentação, ela não poderia ser considerada um meio lícito para os 
pais garantirem o direito dos filhos à educação. Com a medida 
provisória, irá se regularizar a situação das famílias que ensinam seus 
filhos em casa. Segundo estimativa divulgada no ano passado pela 
Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), elas somavam cerca de
 7.500 na ocasião. Parte delas é composta por pessoas que discordam da 
linha educacional oferecida nas escolas por motivos religiosos. Já 
educadores contrários à medida citam a frequência a instituições 
educacionais como um direito da criança e enfatizam a escola como um 
espaço importante de socialização. A Aned afirmou nesta quarta-feira que
 ajudou a construir o texto da medida provisória junto com o governo 
Bolsonaro.
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