SERGIO MORO FICA PROIBIDO DE ADVOGAR E VAI RECEBER SALÁRIO DE MINISTRO POR SEIS MESES

A Comissão de Ética da presidência da República decidiu hoje (2), por unanimidade, que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro não poderá advogar por seis meses, a contar da data em que ele deixou o governo, dia 24 de abril. A informação foi divulgada pela coluna do Lauro Jardim, no site O Globo. O colegiado identificou potencial conflito de interesses na atividade. Moro terá direito a continuar recebendo salário de ministro, de R$ 31 mil, durante o período de quarentena. A comissão liberou Moro para dar aulas e ser colunista de uma revista.
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