A tão esperada conversa do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) com as lideranças parlamentares e a Mesa Diretora da Câmara, marcada para ontem, serviu para esquentar ainda mais a arranhada relação do parlamentar com o PT. Ao ser pressionado para deixar o comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), o pastor condicionou a renúncia à saída dos réus do mensalão José Genoíno (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O líder petista, José Guimarães (CE), classificou a proposta de "provocação" e "desaforo". Sem a contrapartida, Feliciano disse que fica, mas saiu do encontro com uma bronca do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que o obrigou a reabrir as sessões do colegiado.
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