
A delação do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, excluiu casos de suspeitas de crimes cuja apuração seria de competência da primeira instância ou de tribunais regionais.De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o fato vem sendo utilizado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em uma tentativa de invalidar a colaboração fechada pela Polícia Federal. Pelo acordo, porém, o ex-governador tem ainda um prazo para apresentar mais fatos, incluindo de personagens envolvidos em casos estaduais.Na delação, o ex-governdor do Rio citou ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), desembargadores e políticos.
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